São aplicativos instalados geralmente em servidores, mas também em programas de leitura de e-mail, com a intenção de interceptar mensagens não requisitadas pelo destinatário.
Cada aplicativo possui seu próprio banco de dados de remetentes e termos proibidos que podem ser editados pelo administrador. Para estes, é atribuído um peso onde a somatória não pode ser maior que um fator pré-definido.
Além deste banco de dados, os aplicativos antispam mais utilizados no mercado possuem recurso de autoaprendizagem, onde os algoritmos de validação de mensagens apresentam resultados diferentes com o passar do tempo. Isto significa que se é enviada uma mensagem que não é considerada spam pelo aplicativo, e mesmo assim o destinatário move esta mensagem para uma pasta ‘Lixo Eletrônico’ ou ‘Quarentena’, novas regras são adicionadas ao aplicativo.
Isso não significa que novas mensagens deste remetente ou com o mesmo assunto serão recusadas, mas sim, as combinações de e-mail do remetente, IP do remetente, palavras-chave na mensagem ou assunto, formatação da mensagem, cabeçalho e outras inúmeras variáveis são analisadas em conjunto.
O UOL Mail Pro possui antispam automático integrado à uma lista global de cadastros de fontes maliciosas.